Uma trança pende de uma torre de pequenas torres de xadrez. Outra torre mínima, transparente, flutua solitária envolta em teias de cobre. Se uma ecoa na imagem de si, uma metaimagem, a outra se concentra em sua unidade. Se uma dirige-se ao alto, a outra reverbera para um núcleo ao centro. Se uma sonha fugas, a outra se recolhe ensimesmada.
Cones de tricô e fios de lã são tensionados por um agigantado peso de madeira que se contrasta à delicadeza do gesto de fiar ali aludido. Um bloco de concreto ergue-se suspenso, como se ignorasse a gravidade e a brutalidade de sua matéria. Gaiolas diáfanas, cárceres de cristal, caem prisioneiras de ilusória liberdade.